কৌতূহল
পুরাতন টিভিগুলি কীভাবে বিগ ব্যাংয়ের চিহ্ন প্রকাশ করেছিল
বিজ্ঞাপন
1. **Descoberta acidental:** Em 1965, Arno Penzias e Robert Wilson estavam trabalhando em um projeto de rádioastronomia na empresa Bell Labs, nos Estados Unidos. Eles estavam tentando usar uma antena de rádio para detectar sinais de micro-ondas refletidos por balões de comunicação. No entanto, independentemente da direção em que apontavam a antena, eles detectavam um zumbido fraco e persistente. Depois de descartar várias fontes possíveis, incluindo sujeira de pombos e interferências da Terra, eles perceberam que estavam detectando algo cósmico e fundamental.
2. **Interpretação:** Penzias e Wilson logo entenderam que o sinal que estavam captando era a radiação cósmica de fundo em micro-ondas, remanescente do Big Bang. Esta radiação é o eco do calor remanescente da explosão inicial do universo, cerca de 13,8 bilhões de anos atrás. Ela foi liberada quando o universo esfriou o suficiente para que os átomos pudesse se formar, cerca de 380.000 anos após o Big Bang.
3. **Conexão com as TVs:** A ligação entre as antigas TVs e essa descoberta está na tecnologia usada para construir os instrumentos de detecção. Os cientistas usaram um radiotelescópio de alta sensibilidade, que originalmente era um tipo de antena parabólica usada para comunicações via satélite e que também era usada em algumas TVs antigas para receber sinais de satélite. A sensibilidade desses dispositivos permitiu a detecção da radiação cósmica de fundo em micro-ondas, que é extremamente fraca.
Assim, as antigas TVs, através da tecnologia por trás dos radiotelescópios, desempenharam um papel fundamental na descoberta e na confirmação da teoria do Big Bang.
O eco do Big Bang: do sonho teórico à descoberta marcante da RCFM
O eco do Big Bang, conhecido como radiação cósmica de fundo em micro-ondas (RCFM), é uma das descobertas mais marcantes da cosmologia moderna. A história por trás dessa descoberta é fascinante.
A teoria do Big Bang, que postula que o universo começou em um estado quente e denso há cerca de 13,8 bilhões de anos, foi proposta pela primeira vez por Georges Lemaître em 1927 e desenvolvida posteriormente por nomes como George Gamow, Ralph Alpher e Robert Herman nas décadas seguintes.
Uma previsão importante da teoria do Big Bang era a existência de uma radiação de fundo deixada pela explosão inicial. Essa radiação seria extremamente fria hoje em dia devido à expansão do universo ao longo do tempo, e seria detectável como um sinal de micro-ondas uniforme vindo de todas as direções do céu.
A primeira detecção significativa dessa radiação foi feita por Arno Penzias e Robert Wilson em 1965, enquanto trabalhavam com uma antena de micro-ondas da Bell Labs. Eles descobriram um ruído de fundo que não conseguiram explicar, e depois de descartar várias fontes possíveis, incluindo pombos e interferência de rádio, perceberam que estavam observando a radiação cósmica de fundo.
Essa descoberta foi monumental, pois confirmou uma previsão-chave da teoria do Big Bang e forneceu forte evidência para a validade desse modelo cosmológico. Desde então, os estudos detalhados da radiação cósmica de fundo têm proporcionado insights profundos sobre a história e a estrutura do universo, incluindo a formação de galáxias e a distribuição de matéria e energia no cosmos.
Além dos picos de micro-ondas
Além dos picos de micro-ondas na radiação cósmica de fundo, que são extremamente importantes e fornecem uma quantidade significativa de informações sobre a natureza do universo primordial, existem várias outras características e anisotropias presentes nessa radiação que são igualmente interessantes e informativas.
1. **Anisotropias de pequena escala:** Além dos picos primários, a radiação cósmica de fundo exibe flutuações menores de temperatura em escalas menores. Essas flutuações são causadas por variações na densidade do universo primordial. Estudar essas anisotropias permite aos cosmólogos entenderem melhor a distribuição de matéria e energia no início do universo.
2. **Polarização:** A radiação cósmica de fundo também exibe polarização, que pode ser dividida em dois tipos principais: polarização E e polarização B. A polarização E é gerada por flutuações de densidade primordial, enquanto a polarização B pode ser causada por efeitos mais exóticos, como ondas gravitacionais primordiais ou física de alta energia no início do universo. Estudar a polarização da radiação cósmica de fundo pode fornecer informações valiosas sobre os processos físicos que ocorreram durante a época da recombinação e os eventos cósmicos extremos que ocorreram no início do universo.
3. **Efeitos de lente gravitacional:** A radiação cósmica de fundo também é distorcida pela gravidade das estruturas massivas ao longo de sua linha de visão, um fenômeno conhecido como lente gravitacional. Estudar esses efeitos de lente pode fornecer informações sobre a distribuição de matéria ao longo da linha de visão da radiação cósmica de fundo e ajudar a mapear a distribuição de matéria escura no universo.
Essas são apenas algumas das características adicionais da radiação cósmica de fundo que os cosmólogos estudam para entender melhor a história e a estrutura do universo. A análise detalhada dessas características permite aos cientistas construir modelos mais precisos do universo primordial e testar teorias fundamentais da física.
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